Suécia foi uma das primeiras a digitalizar as escolas agora está voltando atrás!
7/9/20251 min read


Durante anos, a Suécia foi referência mundial em tecnologia educacional. Desde 2009, o país apostou alto na digitalização das salas de aula, trocando livros por tablets, apostando em plataformas digitais e se tornando símbolo da chamada escola do futuro.
Mas em 2024, essa mesma Suécia está dando um passo para trás. Ou melhor, um passo mais consciente.
📉 Queda no rendimento escolar
Pesquisas mostraram que os alunos suecos passaram a apresentar queda no desempenho em leitura e escrita. Especialistas apontam que a substituição dos livros físicos e do lápis pela tela afetou diretamente a aprendizagem, especialmente nos anos iniciais da educação básica.
🧠 Cérebro infantil precisa do papel
Estudos recentes reforçam que o contato com o papel, a escrita manual e a leitura em livros impressos ajudam no desenvolvimento da atenção, da memória e da compreensão de texto. Algo que o excesso de telas não favorece.
📕 Governo investe em livros e limita telas
A ministra da Educação da Suécia, Lotta Edholm, anunciou um investimento de cerca de 1,7 bilhão de coroas suecas, quase 1 bilhão de reais, para reintroduzir livros didáticos nas escolas. Além disso, novas diretrizes passaram a limitar o uso de tecnologia para crianças pequenas, incentivando práticas mais tradicionais, como a caligrafia.
👩🏫 Volta ao equilíbrio
Não se trata de rejeitar a tecnologia, mas de encontrar o equilíbrio. Usar o digital como ferramenta, não como substituto.
Essa decisão reacende um debate importante. Até que ponto a tecnologia ajuda ou atrapalha na educação? E o que países como o Brasil podem aprender com essa reviravolta sueca?
📌 Para refletir
Você acha que as escolas brasileiras deveriam seguir esse exemplo e voltar a investir mais nos livros físicos?
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